sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sol e chuva







Imagem comum num verão com mudanças bruscas de tempo e alternância frequente entre períodos de sol e chuva.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Dias de chuva


É final de semana, você está na praia e chove, chove, o que fazer?
Ficar em casa, aborrecido, olhar TV? Voltar para a cidade?
Nada disto.
Pegue um grande guarda-chuvas e vá tirar fotografias. As flores do campo ficam ainda mais bonitas quando estão molhadas.


Quando a chuva passar, aproveite e explore o grafismo da areia, que também rende imagens interessantes.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Pedra chata



Pastos verdejantes, belas figueiras centenárias, uma grande lagoa de águas mornas emoldurada por belíssimas montanhas, margens protegidas por grandes juncais, ventos abundantes. Não conheço muitos lugares melhores do que este para velejar!
Assim é a lagoa Itapeva, que na língua dos povos nativos que habitavam esta região significa "pedra chata". Por que a chamavam Itapeva? Ainda não descobri a verdadeira razão, mas tenho duas hipóteses:
A primeira: o topo das montanhas ao lado da lagoa não apresenta grandes picos, ao contrário, as montanhas têm um cume aproximadamente horizontal.
A segunda: existe na margem oeste da lagoa Itapeva um pequeno morro que acaba dentro da lagoa, formando uma praia de pedregulhos basálticos. Estas pedras são absolutamente bem polidas pelo movimento das ondas da lagoa. Pois estas pedras não são redondas como os seixos de rio que estamos acostumados a ver. São todas lâminas finas e chatas.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Lagoa Itapeva, diversão garantida


Faça sol ou faça chuva, os cenários da lagoa Itapeva, norte do litoral do Rio Grande do Sul, são magníficos. Em dias de chuva o horizonte parece se aproximar do espectador, as cores quentes ficam ainda mais evidentes no ambiente cinzento e os planos frontais ficam valorizados. O vento, quase sempre presente, enche a vela do barco, diversão garantida com qualquer tempo.






Fotos do veleiro: Beatriz S. Hasenack

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Arcobaleno



Por que não vemos um círculo colorido completo, mas somente um arco deste círculo? A explicação está no fato de que o ângulo de reflexão da luz dentro da gota de água é de aproximadamente 42 graus. Assim sendo, quanto mais alto o observador estiver em relação à linha do horizonte, maior será o arco que poderá ver. O círculo completo, sob determinadas circunstâncias, pode ser visto a partir de um avião, mas para isto vários fatores devem coincidir e são poucos os que já o viram.

Não importa, cada vez que surge o arcobaleno, como o chamam os italianos, muitos correm com suas máquinas fotográficas, e mais recentemente também com seus celulares, para fotografá-lo. É sempre um espetáculo, mas é preciso ser rápido, pois costuma durar bem pouco tempo.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Vento sul

No final da manhã daquele dia cinzento o vento sul chegou com força e esvaziou a praia. Poucos se atreveram a enfrentar as potentes rajadas que carregavam toda areia seca que havia em volta, a ponto de não deixar as pessoas verem os próprios pés. Um desafio maior: realizar fotografias nestas condições. No final da tarde alguns raios de sol conseguiram penetrar por entre as pesadas nuvens que cobriam o poente. Fundamental é ter uma modelo que dê graça e movimento à cena.