terça-feira, 18 de junho de 2013

Aves marinhas II


Todas são muito especiais; o gaivotão, a pardela-preta e o albatroz, que ao pousar na água, até parece ter dificuldade de dobrar as asas, tamanha a sua envergadura. Em voo, no entanto, possui um controle incrível. Ao realizar uma curva a ponta da sua asa deixa de tocar a superfície do oceano por um mínimo detalhe.




quinta-feira, 13 de junho de 2013

Ilha dos leões


Para o observador situado em terra, a Ilha dos Lobos, no extremo norte da costa do Rio Grande do Sul, parecerá somente uma linha de pedras aflorando na superfície do mar. Se, no entanto, ele utilizar um binóculo, verá que há movimento sobre as pedras.


De longe parece que as pedras se mexem, mas na realidade são os leões-marinhos, que nos meses mais frios do ano, vêm para a Ilha dos Lobos em Torres.





terça-feira, 11 de junho de 2013

Caudas gigantescas

E pensar que foram quase extintas!
Mas estão de volta e a cada ano em maior número, é a prova de que sempre dá para fazer algo para evitar a extinção!


Agora é a hora de proteger outras espécies, como os tubarões por exemplo, que estão sendo aniquilados. Ainda há tempo!




As baleias-francas exibiram-se por alguns minutos na nossa frente, depois deram um último mergulho e seguiram o seu caminho rumo às águas mornas de Santa Catarina, onde passarão alguns meses amamentando os seus filhotes.





Albatrozes




Por serem animais pelágicos, eles vêm para a costa por nada mais do que dois meses ao ano. Isto nunca acontece no Brasil continental. Somente em ilhas oceânicas afastadas dos continentes, longe dos predadores, é que os albatrozes fazem os seus ninhos. Por aqui, para vê-los, temos que sair ao mar. A poucas milhas náuticas da costa, ainda com a cidade ao fundo, podemos avistar estes fantásticos seres vivos, exímios voadores, cuja aerodinâmica foi aperfeiçoada ao extremo, ao longo da sua evolução.


Com uma envergadura impressionante eles são capazes de planar com velocidade, deslocando-se próximos à superfície do mar, percorrendo enormes distâncias, cruzando oceanos, dominando os ares.



Para alimentar-se são capazes de tudo,  inclusive de afastar da fonte de alimento algumas outras espécies pelágicas.


Só com as baleias é que eles não entram em conflito. Seria uma batalha um tanto quanto desigual.



Clicando sobre as fotos, você poderá ampliá-las e vê-las melhor.