domingo, 24 de abril de 2011

Imagens de outono



Faltavam poucos minutos para as 7 horas da manhã e o sol nascia à direita da rampa de vôo livre do Ninho das Águias em Nova Petrópolis. As nuvens cobriam o vale do rio Caí como se fossem um grande lençol de algodão, acompanhando o relevo dos morros.


A cidade e seu símbolo mais conhecido, o Centro de Informações Turísticas de Nova Petrópolis, também estavam cobertos pelo manto branco da cerração.



Um pouco antes das 9 horas da manhã o calor do sol afastou as nuves e revelou um céu muito azul, como ele costuma ser nos belos dias de outono.

domingo, 17 de abril de 2011

Estação dos cogumelos



Se o inverno é a estação do vinho, a primavera a estação dos pássaros, o verão a estação dos esportes aquáticos, o outono é a estação dos cogumelos. Eles já estão por aí, meio tímidos ainda, mas quando esfriar um pouco mais e quando tivermos aquelas manhãs de cerração, eles aparecerão como que por encanto, de um dia para o outro, em todos os lugares. Estarão nas praças, nos bosques, nos campos e o melhor, muitos são comestíveis. Este aí da foto, o clásico cogumelo das histórias infantis, apesar de ser um dos mais belos, é tóxico. No Brasil, ao contrário da Europa, a cultura de coletar fungos comestíveis na natureza praticamente não existe. Lá, quando chega a estação dos fungos, podemos ver muita gente percorredo bosques e campos com seus cestos de vime a coletar cogumelos, para com eles preparar deliciosas iguarias. Aqui os cogumelos comestíveis evidentemente também existem. O que não há é o hábito de coletá-los e comê-los. Que desperdício!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Momentos raros



Ventos implacáveis costumam soprar sem trégua sobre as planícies litorâneas do Rio Grande do Sul, mas o amanhecer do domingo, dia 3 de abril, foi um dos raros dias de calmaria total. A Lagoa do Peixe, transformada num imenso espelho, refletiu durante poucas horas as imagens à sua volta. Uma leve brisa que chegou no final da manhã, bastou para agitar a água e encerrar o espetáculo.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A longa espera


Mal feito, ele não passa de um amontoado de gravetos, sem nenhum material macio para dar conforto aos filhotes. Assim é o ninho das garças, sobre o qual as pequenas aves se equilibram e enfrentam longas horas a espera de que seus pais lhes tragam algo para comer. E se algo aconteceu, se os adultos não voltarem? Se não encontrarem alimento? Só resta esperar, esperar...


Enfim a espera terminou, a comida chegou via aérea, tomara que seja bastante!




O grande momento, a refeição é servida, um peixe é o prato do dia. Valeu a pena esperar!